Natal e Ano Novo: tempo de mudança e reflexão
Lizandro Barboza da Silva
Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal do
Amazonas (UFAM)
Licenciado em Letras pela Universidade do Estado do
Amazonas (UEA)
Educador SEDUC-Tabatinga/AM
Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal do
Amazonas (UFAM)
Licenciado em Letras pela Universidade do Estado do
Amazonas (UEA)
Educador SEDUC-Tabatinga/AM
Natal e
Ano Novo, costumam ser datas memoráveis em que homens e mulheres unidos pela
renovação e paz de vida, buscam celebrar esta alegria em família.
Penso ser as duas datas mais
importantes do ano, uma vez que no Natal celebramos o nascimento de Jesus
Cristo, segundo a tradição cristã.
Neste sentido, o ano que se
aproxima também é repleto de algumas superstições por alguns (por ser
justamente o ano que finaliza os dois últimos algarismos com o número 13), ou
simplesmente mais um recomeço de uma nova etapa no cotidiano das pessoas.
Ao falar do Natal, segundo José Roitberg
(2000) primeiro foi chamado de Festa da Natividade, o costume se espalhou para
o Egito em 432 e chegou até a Inglaterra no final do século VI. Em se tratando
da “Árvore
de Natal deve ser montada a partir do 1º domingo do Advento (pelo calendário
católico romano), que é normalmente entre o último domingo de novembro e o
primeiro domingo de dezembro. E deve ser desmontada no dia 6 de janeiro
(Epifania do Senhor ou dia de Reis).”
A respeito do ano novo, o dia 1
de janeiro é a data especial para comemorar o novo ano, mas não é realizado
isto em todos os lugares. Alguns povos iniciaram o seu calendário secular em
dias diferentes.
Partindo destas análises, de
qualquer forma por mais que alguns não comemorem estas datas, no mundo
contemporâneo, é visível através das mídias as comemorações em vários lugares
do nosso Planeta.
Diante do exposto, no Natal nota-se
que alguns cristãos costumam ir a Celebração da Missa ou a um culto ecumênico,
e em seguida reúnem com familiares para o banquete, mas vejo que é admirável
não esperar que uma outra pessoa espalhe as alegrias do natal, mas que sejamos
o primeiro a desejar boas festas, assim como um pedido de perdão a quem por
ventura tenhamos magoado durante este tempo.
A passagem do ano nos chama a
refletir: o que fizemos de bom durante 2012? Quais as falhas que precisam ser
superadas? Que gestos de solidariedade podemos dar ao nosso próximo? Quais as
metas para 2013?
São com estes questionamentos que
penso serem fundamentais para uma revisão de vida, e acertos nesse próximo ano.
O ano está na minha frente esperando, para que eu seja protagonista nessa
história e não coadjuvante, ou simplesmente um expectador. O amanhã não nos
pertence, vivamos então o hoje, com o compromisso de fazermos deste mundo, uma polis mais digna de ser feliz, como
diria William James (1842-1910) apud Ziegelmaier (2011, p. 206) “Aja como se o
que você faz fizesse diferença”.
REFERÊNCIAS:
JOSÉ ROITBERG. História
do Natal. J.C. Editora Ltda 2000.
Disponível
em: <http://www.comamor.com.br/dicas_natal.asp> Data de acesso 02/12/2012
ZIEGELMAIER, Rosemarie. O Livro da Filosofia. São Paulo: 2001.
Email: libarbosa76@hotmail.com
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